Sobre nós

BEM-VINDO AO SANTÍSSIMA!

Gostaríamos de aproveitar esta oportunidade para recebê-lo em nossa Cervejaria. Estamos oferecendo uma atmosfera calorosa e amigável para compartilhar uma cerveja com a família e amigos, em momentos muitos especiais. Estamos os esperando para atendê-los com a melhor carta de cervejas artesanais e especiais, servindo deliciosos petiscos, da culinária mineira e brasileira. Como complemento ao nosso excelente cardápio, trazemos o melhor da cultura mineira, que lhe permita degustar as melhores marcas de cervejas e chopps artesanais. Nossos diferencias, além da qualidade dos produtos, é oferecer uma experiência em diversão noturna, para um público jovem e adulto, num ambiente total pensando em seu conforto e qualidade.

Uma cerveja artesanal é um produto feito em produções limitadas e controladas pessoalmente por mestres cervejeiros, que leva a uma bebida final, de alta qualidade e sabor.

As cervejas especiais são aquelas produzidas com alguma diferenciação, quando comparada com as cervejas comerciais mais populares e que agrada paladares refinados ou pessoas fã das cerveja, como sua bebida de maior predileção.

Nossa equipe irá ajudá-lo a encontrar o sabor ideal que procura. Vamos despertar o seu apetite! Esperamos que você aproveite suas noites conosco.

HISTÓRIA DA CERVEJA

Há cerca de 10 mil anos, o homem antigo descobriu, por acaso, o processo de fermentação, no que surgiram, em pequena escala, as primeiras bebidas alcoólicas. Mais tarde, a cerveja era produzida inicialmente pelos padeiros, devido a natureza dos ingredientes que utilizavam: leveduras e grãos de cereais. A cevada era deixada de molho até germinar e, então, moída grosseiramente, moldada em bolos aos quais se adicionava a levedura. Os bolos, após parcialmente assados e desfeitos, eram colocados em jarras com água e deixados fermentar.

Há evidências de que a prática da cervejaria originou-se na região da Mesopotâmia onde a cevada cresce em estado selvagem. Os primeiros registros de fabricação de cerveja têm aproximadamente 6 mil anos e remetem aos Sumérios, povo mesopotâmico. A primeira cerveja produzida foi, provavelmente, um acidente. Documentos históricos mostram que em 2100 a.C. os sumérios alegravam-se com uma bebida fermentada, obtida de cereais. Na Suméria, cerca de 40% da produção dos cereais destinavam-se às cervejarias chamadas “casas de cerveja”, mantida por mulheres. Os egípcios logo aprenderam a arte de fabricar cerveja e carregaram a tradição no milênio seguinte, agregando o líquido à sua dieta diária.

A cerveja produzida naquela época era bem diferente da de hoje em dia. Era escura, forte e muitas vezes substituía a água, sujeita a todos os tipos de contaminação, causando diversas doenças à população. Mas a base do produto, a cevada fermentada, era a mesma.

A expansão definitiva da cerveja se deu com o Império Romano, que se encarregou de levá-la para todos os cantos onde ainda não era conhecida. Júlio César era um grande admirador da cerveja e, em 49 a.C., depois de cruzar o Rubicão, ele deu uma grande festa a seus comandantes, na qual a principal bebida era a cerveja. A César também é atribuída a introdução de cerveja entre os britânicos, pois quando ele chegou à Britânia, esse povo apenas bebia leite e licor de mel. Através dos romanos a cerveja também chegou à Gália, hoje a França.

E foi aí que a bebida definitivamente ganhou seu nome latino pelo qual conhecemos hoje. Os gauleses denominavam essa bebida de cevada fermentada de “cerevisia” ou “cervisia” em homenagem a Ceres, deusa da agricultura e da fertilidade.

Na Idade Média, os conventos assumiram a fabricação da cerveja que, até então, era uma atividade familiar, como cozer o pão ou fiar o linho. Pouco a pouco, à medida que cresciam os aglomerados populacionais e que se libertavam os servos, entre os séculos VII e IX, começaram a surgir artesãos cervejeiros, trabalhando principalmente para grandes senhores e para abadias e mosteiros. O monopólio da fabricação da cerveja até por volta do século XI continuou com os conventos que desempenhavam relevante papel social e cultural, acolhendo os peregrinos de outras regiões. Por isso, todo monastério dispunha de um albergue e de uma cervejaria. Os monges por serem os únicos que reproduziam os manuscritos da época, puderam conservar e aperfeiçoar a técnica de fabricação da cerveja.

Com o aumento do consumo da bebida, os artesãos das cidades começaram também a produzir cerveja, o que levou os poderes de públicos a se preocupar com o hábito de se beber cerveja. As tabernas ou cervejarias eram locais onde se discutiam assuntos importantes e muitos negócios concluíam-se entre um gole e outro de cerveja. A partir do séc. XII pequenas fábricas foram surgindo nas cidades européias e com uma técnica mais aperfeiçoada, os cervejeiros já sabiam que a água tinha um papel determinante na qualidade da cerveja. Assim a escolha da localização da fábrica era feita em função da proximidade de fontes de água muito boa.

Com a posterior invenção de instrumentos científicos (termômetros e outros), bem como o aperfeiçoamento de novas técnicas de produção, o que bebemos hoje é uma agregação de todas as descobertas que possibilitaram o aprimoramento deste nobre líquido.

 

Referência bibliográfica:

www.kikipedia.com
br.geocities.com/cervisiafilia
www.apcv.pt

HISTÓRIA DA CERVEJA ARTESANAL

Que a cerveja é produzida a partir da fermentação de cereais, como a cevada e o malte, isso você já sabe! Assim como sabe que ela é a preferência nacional e a bebida alcóolica mais consumida no mundo. Mas será que você sabe mesmo a verdadeira história da cerveja e suas curiosidades? Não estamos falando de IBU e ABV de uma cerveja artesanal, estamos falando de história mesmo. Continue lendo esse texto para entender um pouco mais sobre essa bebida, que já foi considerada sagrada, e cativa as pessoas há tanto tempo.

Os primeiros registros sobre a fabricação da cerveja artesanal

A civilização Suméria que habitava a região da Mesopotâmia, hoje arredores de Irã, Iraque, Kuwait, Síria, Jordânia; foi responsável por enormes descobertas, entre elas a escrita cuneiforme, a roda, a domesticação animal e também a cerveja! Os registros datam de 6.000 a.c e seu conhecimento impacta até hoje na nossa vida, inclusive na cervejeira!

Os arqueólogos encontraram registros de que a bebida era tão importante e valorizada que Ninkasi, que significa “a senhora que enche a boca”, se tornou a deusa da fabricação da cerveja e da própria cerveja, sendo sua imagem cultuada no meio do seu povo. O “Hino a Ninkasi” descreve um pouco sobre o processo de fabricação e início da história da cerveja.

Por que fazer cerveja artesanal era melhor do que beber água?

Uma informação curiosa sobre a história da cerveja é que, na antiguidade, era muito mais seguro consumir cerveja do que água. A água não era tratada e sua qualidade nada confiável. Já a cerveja, por causa do álcool que inibia muitas de suas impurezas, era bem mais segura para se beber e, por isso, em algumas regiões, o consumo de cerveja era bem maior do que água, e a bebida tão valorizada que poderia servir como forma de pagamento.

Pagamento feito em cerveja na época do faraó

É isso mesmo! A importância da cerveja era tanta, que dentro da história da cerveja há relatos de pagamento aos arrendatários de escravos que trabalharam na construção das grandes pirâmides sob forma de cerveja! E que o Faraó Ramsés III ficou conhecido como o Faraó Cervejeiro, pois chegou a doar um milhão de litros de cerveja a um grupo de sacerdotes. Boa essa forma de pagamento, não é mesmo? Mas afinal de contas, quem produzia cerveja nessa época?

Os produtores de cerveja artesanal da antiguidade

Durante a época do Império Romano e dentro dos limites do Império, a bebida mais consumida era o vinho, já que as características climáticas favorecem a plantação das uvas. Mas os povos que viviam ao norte, conhecidos como “bárbaros”, tinham como principal bebida a cerveja. Eram eles os Germanos, Vikings, Gauleses, Celtas, Godos entre outros.

Os Germanos eram os principais produtores e consumidores de cervejas que hoje, generalizando, seriam as atuais Alemanha e República Tcheca, e que continuam com esse legado, sendo grandes produtores e consumidores de cervejas. Algumas formas de produção poderiam variar um pouco, e cada povo tinha a sua fórmula mágica de produzir a sua cerveja artesanal.

Na história da cerveja tem até uma pá de madeira mágica dos vikings

A história da cerveja dos Vikings também tem a cerveja como bebida predileta, e como tradição de família uma receita “secreta”. Eles utilizavam uma pá de madeira para produção de cerveja, pois acreditavam que

nela estava o segredo de se produzir uma boa cerveja. Na verdade essa pá estava cheia de leveduras responsáveis pelo processo de fermentação da cerveja, mas como eles não tinham esse conhecimento, achavam a “mágica” da cerveja dar certo, só era possível se usassem aquela pá de madeira específica para a mistura no momento da fervura.

Mas, fala aí, como surgiu a cerveja?

A cerveja foi uma descoberta do acaso, e não uma invenção. Os homens descobriram que os cereais selvagens eram uma fonte de alimento muito rica, e antes de armazenar os grãos, eles cozinhavam e depois guardavam os grãos em potes com água, e algumas vezes acrescentavam frutos e mel, e foi assim surgiu a primeira cerveja.

Os processos se modernizaram, e muito se sabe sobre todas as etapas da fabricação da cerveja artesanal. A variedade de estilos, sabores e amargor, proporcionam uma infinidade de sabores, cores e aromas para todos os estilos de paladar. Valorize o verdadeiro sabor, e nunca deixe de beber uma boa cerveja. Saúde!

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